A construção civil portuguesa sofre uma anemia profunda: 5.500 empresas falidas nos últimos três anos, 201 mil trabalhadores despedidos e uma quebra de produção de 36%. Com um cenário tão devastador, as empresas de tintas deveriam estar a passar pelo que se apelida de “danos colaterais”, uma vez que 73% da sua facturação provêm daquele sector. Todavia, segundo a Associação Portuguesas de Tintas o volume de vendas subiu 20%, nos últimos cinco anos. Este paradoxo económico tem uma explicação: a reabilitação urbana. 12 Maio 2011 | 00:01 João Carlos Malta |
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