Construtoras prevêem que as consequências do investimento nas medidas de austeridade acordadas entre o Governo e a troika irão aprofundar a crise que o sector vive há uma década. A requalificação urbana, dizem, pode ser uma alternativa, mas estará longe de compensar o mercado que vai desaparecer.  As medidas de austeridade acordadas entre o Governo e a troika, no âmbito do plano de ajuda externa a Portugal, vão provocar "uma quebra de mercado nos próximos dois anos de cerca de um quarto da produção nacional na construção", prevê Vera Pires Coelho, presidente do grupo Edifer. 19 Maio 2011 | 00:01 Maria João Babo |
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